Economia

469 palavras 2 páginas
INTRO

A economia Brasileira durante muitos anos foi controlada pelo governo, cuja a justificativa era: combater a inflação, corrigir o desequilíbrio do balanço de pagamentos e promover o crescimento econômico.Preços, câmbio, exportação, importação, investimentos, salários, juros, nada escapava ao controle direto ou aprovação prévia. O imenso e longo controle freou a livre iniciativa, e as empresas estatais, salvo as poucas exceções, davam prejuízos. Era com o cambio que o governo "manipulava", para estimular a exportação e corrigir as distorções dos custos internos fazia-se, de imediato, maxi ou midi desvalorização cambial, com o tempo esta prática foi abolida, não significando, no entanto, que o governo tenha abandonado o controle, apenas passou a fazer indiretamente, mais impostos e taxas de juros altos, leis, fiscalizações, licenças, requerimento, e mais anuências prévias.

A ECONOMIA BRASILEIRA

No âmbito da formação econômica do Brasil investiga-se: a formação histórica da economia e da sociedade brasileira, do período colonial até o fim da escravidão; a economia canavieira e a mineração; a crise do antigo sistema colonial; a economia cafeeira; a crise do trabalho escravo e as principais transformações do século XIX; e a transição para o regime republicano e a crise do Encilhamento. Procura-se valorizar a análise dos principais marcos e autores que contribuíram de forma relevante para o entendimento da formação econômica, política e social do país, como Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda, Celso Furtado, Caio Prado Jr, Raymundo Faoro, Florestan Fernandes e Fernando Henrique Cardoso, dentre outros. O estudo da economia brasileira contemporânea busca resgatar as principais características do período de industrialização e urbanização do País, desde a transição republicana do século XIX até os dias atuais. Temas como a industrialização, as políticas econômicas (fiscal, monetária, cambial, industrial, externa, etc.) e seu caráter (populistas,

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