economia

1866 palavras 8 páginas
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS

ISSN 0100-3453
CIRCULAR TÉCNICA No 87
Janeiro/1980
PBP/3
A MADEIRA DE Pinus caribaea var. hondurensis COMO MATÉRIA-PRIMA PARA
A PRODUÇÃO DE CELULOSE*
Luiz Ernesto George Barrichelo
1. INTRODUÇÃO
HUGHES (1973) afirma que o Pinus caribaea tem sido selecionado para estudos intensivos porque o mesmo produz madeira bastante útil e porque tem sido introduzido, com sucesso, como essência exótica em muitas regiões tropicais e sub-tropicais. Porém, em muitos locais, o ritmo de crescimento tem sido muito maior do que a sua região de origem e o tipo de madeira produzida difere marcadamente, com reflexos nas suas propriedades intrínsecas e características de utilização. Como desvantagem, em algumas situações, a espécie produz madeira de qualidade e valor duvidosos, principalmente devido a sua baixa densidade e resistência.
A potencialidade do Pinus caribaea var. hondurensis, como matéria-prima para produção de celulose, é analisada por PALMER & TABB (1973), concluindo que sua celulose é semelhante à obtida de madeira de Pinus do sul dos Estados Unidos, mostrando uma melhor resistência ao rasgo. Porém as resistências que dizem respeito às ligações das fibras entre si, são inferiores àquelas mostradas pelas celuloses obtidas de espécie do norte daquele país. Referindo-se ao trabalho de Schafer e Chidester, Chittenden e Palmer e Ninck
Blok afirmam que as principais experiências tem mostrado que árvores velhas, ocorrendo naturalmente, produzem celulose com alta resistência ao rasgo, e, relativamente, baixas resistências à tração e ao arrebentamento. Citando trabalho de Palmer e Gibbs, ressaltam que plantações jovens mostram melhores resistências à tração e ao arrebentamento e piores
*

Terceira parte da revisão bibliográfica da tese apresentada à ESALQ para obtenção do Título de LivreDocente.

resistências ao rasgo. Referindo-se aos trabalhos de Fairest e Sanches, observam

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