Economia

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A ECONOMIA NO RAMO DE SALÃO DE BELEZA
As pessoas compram mais ou menos produtos de beleza de acordo com seu momento econômico. Os consumidores deste ramo de negócios são pessoas da classe A até a classe E. Contudo, quem mais consome os serviços de salões são as pessoas de classe média C.
Segundo pesquisas, brasileiros com renda entre dois e dez salários mínimos gastam 1,3% do que ganham mensalmente para cuidar dos cabelos e das unhas. Os gastos com xampu, condicionador, maquiagem, 1,46 do salário, chegaram a ser quase a mesma coisa que se gasta com carne 1,73%.
As mulheres da classe C junto com a oportunidade de negócios também despontam com um grande celeiro de oportunidades. Segundo pesquisa na DATA POPULAR 51% das mulheres que usufruem dos salões de beleza dizem gastar muito dinheiro com produtos de beleza e higiene pessoal. Em média vão aos salões de beleza ao menos duas vezes ao mês gastando entre R$15,00 e R$30,00 por visita.
Um exemplo de sucesso nesta área é o Instituto Beleza Natural, com especialização no tratamento de cabelos crespos, cujos salões recebem 70 mil clientes por mês e crescem, em média, 30% ao ano em faturamentos.
A prestação de serviços a domicilio e a venda de produtos, vem crescendo junto com os salões e as clínicas de estéticas.
Os pesquisadores dizem que elas estão gastando mais com produtos que eles entendem como supérfluo, mas que estão cada vez mais presentes nas cestas de consumo deste publico como cremes, perfumes.
A classe C tem consumido mais e a preocupação com o bem estar físico e mental tem rendido novos negócios. Isso é resultado de uma sociedade, que procura cada vez mais esses serviços. “Nunca se abriu tanto salões de beleza no país”, diz Tortorella, diretor do Sebrae, além da área de saúde, clínicas de estética e academias de ginásticas são empreendimentos com potencial.
Engana-se quem pensa que só as mulheres buscam esses tratamentos. “De tudo que se vende de produtos de beleza hoje, 40% é para homens e

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