ECONOMIA

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O aumento continuo dos preços dos imóveis, impulsionados pelo aumento do crédito imobiliário americano, fez com que o mercado de hipotecas movimentassem uma quantidade enorme de dinheiro, essa quantia movimentada foi resultado da ampliação e facilidade da entrada de pessoas que não tinham condições de arcar com seus financiamentos os chamados subprime, e pela ampliação no processo de securitização, concediam credito de risco e ao mesmo tempo vendias esses riscos para o mercado de capitais e investidores, fazendo com que as instituições financeiras crescessem e ao mesmo tempo acabando com os riscos.
Os creditos subprimes eram direcionados as pessoas que não tinham capacidade de pagamento comprovada , era uma operação a longo prazo e tinha taxas de juros fixas por um período de tempo, que depois desse tempo inicial se elevavam e tinham que ser reajustados periodicamente.
Com as taxa de juros dos EUA caindo, os imóveis continuavam a aumentar de valor, e com isso as famílias que enfrentavam dificuldade com suas hipotecas não tinham alternativa além de liquidar seu financiamento atual e adquirir um novo, que tinham taxas mais acessíveis, voltando ao ciclo de pagar juros baixos no começo no quais era exigidos somente o pagamento do juros fixos das hipotecas.
Essas trocas de hipotecas se baseavam no movimento ascendentes dos preços dos imóveis, possibilitavam ao agente que recuperasse alguma quantia em dinheiro no momento da troca de hipotecas, e também arcavam com as elevadas comissões que os intermediários financeiros cobravam pela negociação.
No entanto essa possibilidade de reajuste deixou de existir, assim que a taxa de juros norte americano se elevou, fazendo com que o preço dos imóveis caíssem e impossibilitassem a continuidade do processo de refinanciamento das negociações.
No Brasil essa facilidade de crédito de risco se deu no momento em que a economia brasileira atingiu estabilidade, em 2007, fazendo com que houvesse uma queda no índice

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