Economia

688 palavras 3 páginas
1- Curva de Phillips
A curva de Phillips é resultante da correlação entre taxa de inflação e desemprego. A curva tem perfil decrescente e parte do pressuposto que a relação entre taxa de desemprego e inflação são inversamente proporcionais. Ou seja, à medida que aumenta a demanda agregada, aumenta também a tensão sobre os preços e estes começam a subir, enquanto que o desemprego diminui.
A princípio, a curva aparentemente se apresenta como uma alternativa aos governos: é a possibilidade de escolher entre uma inflação baixa com desemprego alto ou inflação alta e desemprego baixo.
Observou-se, porém, que a curva de Phillips só estabelece uma relação válida no curto prazo, já que no longo prazo os salários nominais acabam aumentando para compensar a alta dos preços. O custo do trabalho, inicialmente baixo, se eleva e pode provocar a dispensa do funcionário.

2- Crescimento econômico:
Taxa de desemprego baixa, apesar do baixo crescimento econômico pode ser explicada pelo crescimento de ocupação no setor de serviços, somada à retenção do emprego no setor industrial.
Houve uma mudança na economia brasileira com incremento no setor de serviços – que também não sobre competição com serviços “internacionais”, a exemplo de bens e produtos, principalmente o setor de serviços com menor exigência de capital por unidade de emprego gerada. São segmentos intensivos de mão de obra que não demandam alta qualificação. Ou seja, o setor de serviços, hoje, tem atraído grande parte da mão de obra.
Além disso, apesar da crise, se verifica retenção do emprego na indústria, que pode ser explicado pelos altos custos demissionais e admissionais, inclusas despesas com treinamento.
Outro fator que pode explicar os baixos níveis de desemprego, apesar da inflação é a taxa de evolução da PEA, que vem apresentando perfil de crescimento bem lento. Um dos fatores é o baixo crescimento da PIA, base da PEA, devido à baixa natalidade e ao envelhecimento da população. A demora do jovem em

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