ECONOMIA

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
FACULDADE DE NÉGOCIOS E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (FACNET)
NOMES E RAs:
Antônio Garreto Costa 6946460510
Christian Souza Silva 6954489308
Lucas Tafarel Meneses de Sousa
Marcus Vinícius Costa 4926919608
Welington Lacerda
CURSO: Ciências Contábeis
DISCIPLINA: Economia
PROFESSORA EAD: Ma. Renata M. G. Dalpiaz

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
(ECONOMIA)

BRASÍLIA – DF
07/10/2013

INTRODUÇÃO

A Odontologia brasileira está em franca, acelerada e irreversível reorganização. É lamentável observar as novas situações as quais a categoria está cegamente exposta, bem como o grau de embriaguez histórica que caracteriza a reação da categoria frente a um mundo que ela, apesar de sentir e sofrer, não é capaz de investigar, compreender e explicar.
Para a massa de Cirurgiões Dentistas (CD) clínicos lançados num mercado em dissolução, tudo é muito confuso, já que, por (de) formação acadêmica, os mesmos nunca foram estimulados a refletir criticamente sobre a sucessão de fatos, com alguma consequência e propriedade sociológica, antropológica, histórica, econômica e política.
Este artigo busca contribuir com toda essa reflexão de corte novo, acreditando que o pior fato é a existência, aos olhos do dentista comum, de uma espessa neblina que encobre os horizontes da Odontologia brasileira. Ela, associada às luzes fortes e oposta de alguns preconceitos quase ancestrais e ainda presentes no nosso imaginário corporativo, têm-nos feito não valorizar algumas poderosas soluções já esboçadas no interior de nossa sociedade, sinalizando o caminho para nossa reorganização, e como sair da “deriva” histórica, dando rumo à nossa jornada sobre mar revolto.
Para tanto, a título de introdução, se faz necessário considerar alguns fundamentos correntes em análises sociais e históricas:
No conjunto maior das relações societárias, as práticas profissionais odontológicas correspondem a uma pequena parte do mesmo e