Economia verde

O conceito de economia verde saiu do campo especializado em economia de meio ambiente para assumir sua posição no discurso de políticas do dia a dia, sendo cada vez mais mencionados por chefes de estado, ministros de finanças e em eventos como do G20. A sociedade vem passando por esta mudança e os governos entendem que os produtos mais verdes devem surgir cada vez mais e ocuparem o lugar dos ultrapassados subsídios, através de uma reforma política, de incentivos e do fortalecimento da infraestrutura de mercado. No relatório de economia verde do PNUMA, os mesmos apresentam as recompensas ao tornarem as economias mundiais mais verdes, mostrando ainda que os meios para tanto estão à disposição tanto dos governos quanto do setor privado. No entanto hoje vemos muitas crises que vem assolando a sociedade, tais como: crises climáticas, de biodiversidade, combustível, alimentos, água e mais recentemente no sistema financeiro e econômico. Surge também com o passar do tempo à falta de água doce que é um problema global e as previsões indicam uma diferença crescente até 2030 entre a demanda anual de água doce e as reservas renováveis. De acordo com especialistas um uso inadequado de capital vem também influenciando na escassez dos recursos naturais, pois nada tem sido investida em energias renováveis, eficiência energética, transporte público, agricultura sustentável, proteção dos ecossistemas, da biodiversidade e da conservação da terra e das águas. Economia verde trata de uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, diminuindo ao mesmo tempo os riscos ambientais e a escassez ecológica. Ela é considerada como tendo baixa emissão de carbono é eficiente no uso dos recursos e socialmente inclusiva. O desenvolvimento sustentável não deve ser substituído pela economia verde, mas hoje em dia existe um crescente reconhecimento de que a realização da sustentabilidade se baseia quase que inteiramente na obtenção do modelo certo de