Economia política

806 palavras 4 páginas
A COLHEITA DE MILHO

Prof. Hugo Pena

Em determinado lugar há apenas Cristóvão, Teresa, Mariano, Nilvânia e suas respectivas famílias, compostas de filhos ainda pequenos. Um grande desastre dizimou toda a população restante. Inexistindo outra gente, eles devem cuidar de todos os aspectos de sua sobrevivência. E, para tanto, decidiram começar uma plantação de milho com o que lhes restava.

Cristóvão possuía arados, animais e outros instrumentos utilizados na agricultura. Eram dele as sementes de milho para a primeira plantação após o desastre. Pertencia originalmente a ele, também, a comida que o grupo utilizou para sobrevivência até que a primeira colheita acontecesse. Cristóvão organizou a atividade do grupo: delimitou as áreas de terra que iria cada um arar, cultivar e colher. Cristóvão, ele mesmo, não trabalhou diretamente a terra, limitando-se a gerir o material e a coordenar o trabalho de Teresa, Mariano e Nilvânia.

Teresa nada possuía. Mas, utilizando-se dos instrumentos de Cristóvão, trabalhou de sol a sol sua porção designada de terra. Era a que mais se esforçava. Não conseguia utilizar os animais para arar a terra: não aprendera a controlá-los. Por isso, revirou pacientemente a terra com enxada. Buscava água de longe para irrigar de pouco em pouco a plantação e dar de beber aos animais, mesmo sem utilizá-los. Todos do grupo comentavam como suas mãos estavam calejadas, e reconheciam seu esforço.

Mariano tampouco possuía qualquer coisa. Ele não trabalhava de sol a sol como Teresa. Acordava tarde, pegava os animais e levava-os para beber em um açude que havia encontrado, ao invés de levar a água até eles. Sabendo controlá-los, arou a terra com mais facilidade e em menos tempo. Utilizava-os, ainda, para transportar coisas de um lado para outro, o que tornou tudo mais expediente. Mariano utilizou, no total, cerca de um terço do tempo de Teresa para conseguir um resultado maior que o dela. Descansou o período restante.

Nilvânia,

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