Economia política

Resumo
Introdução a economia Política e Serviço Social. Capítulos 3 e 4 A mercadoria é um objeto de satisfação do homem, torna-se valor de troca, na qual a sociedade não pode viver sem ela. Tal mercadoria é produto do trabalho. Para haver produção de mercadorias, é indispensável a divisão do trabalho e a propriedade privada dos meios de produção. A produção mercantil simples nasce no escravismo e dá segmento no feudalismo. A partir do século XVIII há o desenvolvimento do comércio, com isso as grandes navegações. Na produção mercantil simples, o dinheiro era apenas meio de troca, mas a burguesia cresce, e com ela os novos mercantis. No século XVIII nasce o capitalismo, com ele, a divisão do trabalho, a propriedade privada, desaparece o trabalho pessoal, assim, o capitalista é Dono dos meios de produção, mas não trabalha. Surge a exploração da força de trabalho e o salário. Para vender sua força de trabalho a um burguês, o proletário se coloca como uma mercadoria. Há o desenvolvimento das mercadorias mais o aumento do dinheiro, é o capitalismo. A acumulação primitiva ocorre no regime feudal, o deu condição fundamental para o modo de produção capitalista, a relação capital/trabalho. O valor pode ser de forma simples ou desenvolvida. A simples é quando as trocas eram acidentais, já as desenvolvidas se dão na produção mercantil cuja mercadoria expressa seu valor numa diversidade de outras mercadorias. O valor da mercadoria, expressa em dinheiro, é o seu preço. A lei do valor é dada quando as mercadorias são trocadas conforme a quantidade de trabalho socialmente necessário nelas investido. Ela regula as relações econômicas. Com a concorrência, encarecer a mercadoria que falta, e baratear as mercadorias que abundam. A divisão do trabalho causa dependência na produção. O fetichismo da mercadoria é o poder da mercadoria sobre o produtor. Resultado da retificação, alienação.
No capítulo seguinte, surge o lucro. D-M-D’. O D+, o dinheiro acrescido. A