Economia PIB

PIB brasileiro, aquele que pulo dos 7,5% em 2010 e chegou a um crescimento quase nulo em 2014
O Produto Interno Bruto (PIB) nada mais é que uma medida do valor dos serviços e bens que um determinado país produz, tanto no âmbito da agropecuária quanto da indústria e serviços. Considera-se o PIB para medir a atividade econômica e o nível de riqueza de uma determinada região. Por essa lógica, quanto mais se produz, mais se investe, consome e vende.
Fazem parte do cálculo do PIB bens e produtos finais, serviços, investimentos e gastos do governo. O período de cálculo é, geralmente, de um ano e é avaliado como riqueza desde os apartamentos de luxo até o pãozinho. Não entram na conta os bens intermediários, serviços não remunerados, bens já existentes, como a venda de um carro usado ou uma casa já construída, e atividades informais e ilegais.
Antes de uma análise da situação da situação do PIB brasileiro a partir de 2007, é necessário entender que uma avaliação considera dois tipos de comparação. Uma é a própria avaliação do governo, composta pela verificação que ele próprio realiza, as perspectivas recebidas do governo antecessor e as heranças que deixará para o futuro governante. Esse tipo de análise é feito um tempo antes ou depois de determinado mandato governo. A outra avaliação é a realizada com base nos parâmetros mundiais e regionais ao se fazer comparações com outros governos. Essa é sincrônica, uma vez que envolve resultados de outros governos em relação a certos âmbitos ou setores no mesmo período.
Conforme pontua Curado (2011), o período que vai de 2003 a 2008, que se inicia com a Era Lula, foi demarcado pelo crescimento econômico. Nesses anos, a taxa média de expansão do PIB foi de 4,2% ao ano. Entre os anos de 2007 e 2010, com exceção de 2009, as taxas de crescimento do PIB foram maiores que 5% ao ano.
Os impactos negativos da crise internacional, em 2009, trariam uma variação negativa de 0,6% ao ano. Crise essa que determinou a seguinte fala do