economia do compartilhamento

Soutien: Aplicativos de celulares que estimulam a economia do compartilhamento são alvo de debate sobre trabalho precário nos EUA.
Uber ou airbnb são alguns aplicativos para celular conhecidos dos brasileiros por oferecer um jeito simples e rápido de se beneficiar do uso da internet móvel para resolver problemas do dia a dia e poupar dinheiro. No estados unidos, por meio desses apps se pode desde solicitar a limpeza do seu quarto, como encontrar alguém para buscar seu filho na escola, ou planejar suas próximas férias.
O Uber é um aplicativo de caronas pagas que está muito em alta no Brasil desde 2013 e tem causado a ira dos motoristas de taxis nas capitais brasileiras. O Ubber não revela seus números, mas em agosto inaugurou seu escritório em são Paulo, chefiado por um ex- estudante da prestigiada universidade de stanford, na california.
Mais conhecido no Brasil, o airbnb é um aplicativo para aluguel de imóveis e quartos por temporada, onde o viajante troca os altos custos hoteleiros pela casa de um morador local e com isso tem uma experiência diferenciada de viagem.
O aplicativo se tornou muito popular no Brasil durante a copa. Estima-se que 20% dos turistas estrangeiros usaram o app para se hospedar nos pais do futebol, fazendo a rede hoteleira de cidades como Brasília amargar uma ocupação média de apenas 60% em junho.
No entanto, esse tipo de aplicativo, em cada pessoa pode se tornar um microempreendedor individual, gerou o que especialistas chamam de economia do compartilhamento. Estima-se que nos estados unidos, exista mais de 17,7 milhões de pessoas trabalhando dessa forma devido aos altos índices de desemprego. que por um lado oferece oportunidade de ganhos esporádicos para uma parte da população. mas que em cenários de crise, como o que ocorre nos estados unidos, pode estabelecer uma lógica perversa de exploração de mão de obra, gerando uma tendência a precarização do emprego
Isso aconteceria, pois o dono da casa no airbnb, e o dono do