Economia de Consumo

Podemos constatar que a situação dos inquiridos relativamente a uma ano atrás piorou, ou seja, estamos a falar de 52,4 %, já a que se manteve igual é de 32,3% e a que melhorou foi apenas de 15,4%.
Estes números traduzem bem a situação financeira vivida em Portugal.

As perspectivas dos nossos inquiridos, vão muito ao encontro da sua situação financeira.
Com 47,1% temos as pessoas que nos dizem que as suas perspectivas é que isto vai continuar igual, de seguida temos as pessoas que acham que isto tende a piorar com 28,3%.
Apenas 24,7% acha que vai melhor.

No que diz respeito a taxa de juro, 47,5 acha que se vão manter, 32,5% acha que vão aumentar, apenas 19% acha que as taxas vão diminuir.
Estes valores traduzem claramente a confiança dos inquiridos, e provam que não acreditam numa recuperação num futuro próximo.

As taxas de juro é outro indicador que vem reforçar a nossa ideia, já referenciada antes, desta feita, 46,9 acreditam que as taxas vão se manter, já 42,4% acha que ainda vão é aumentar.
É difícil de pensar que elas ainda podem descer mais uma vez que estas se encontram com valores muitos baixos, mas ainda assim, 10,8% acreditam que isso ainda é possível.

Este indicador é um dos mais importantes, uma vez que é um dos pontos fundamentais chave do nosso trabalho.
Conclui-se então que 55,9% estamos a falar portanto de mais de metade dos inquiridos acha que os preços vão aumentar, seguido de 42% das pessoas que acha que vão manter-se.

O rendimento liquido em comparação com o ano anterior, as coisas não melhoraram muito, o mesmo é dizer que a até pioraram.
Devido a 55% dos inquiridos dizer que estará igual, mas já 25,5% acham que o seu rendimento irá diminuir.

No que diz respeito ao momento atual para a aquisição de casa, as pessoas estão muito divididas, havendo mesmo um equilíbrio enorme.
Das pessoas inquiridas 44,5% acha que é um bom momento, pelo contrario, 43,1% acho que é um mau