economia contemporanea

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6- Um dia após sua posse na Presidência, o então presidente Fernando Collor anunciou o Plano Brasil Novo ‘apelidado’ de Plano Collor, com objetivo de Atacar a inflação em 3 frentes: redução do excesso de liquidez (dinheiro circulando incentivava a alta de preços), corte de déficit público (excesso de gastos do governo) e desindexação (mecanismo que reajusta automaticamente os preços acompanhando a inflação passada).
As principais medidas do plano Collor 1 foram o bloqueio bancário, Medida mais lembrada foi o ‘confisco’ da poupança, que bloquearia por 18 meses os valores dos investimentos acima de 50 mil. A lógica era que, “tirando” o dinheiro de circulação, haveria menos pressão inflacionária. Troca da moeda, o Cruzado Novo foi substituído pelo Cruzeiro, com dois propósitos: permitir o bloqueio sem ferir a lei, já que os recursos seriam devolvidos em uma moeda diferente e marcar a mudança da política econômica. Abertura comercial, o plano previa a redução gradual das tarifas de importação, para forçar o aumento da competição. Com importados mais baratos, os produtores nacionais seriam forçados a reduzir seus preços e melhorar a qualidade dos produtos. Desindexação, as mudanças estabeleceram que contratos não pudessem mais usar a inflação para correção monetária em prazos inferiores há um ano. A lógica é que, ao aumentar os preços, essa indexação “carrega” para frente essa inflação passada. Ajuste nas contas públicas, o governo determinou demissões em massa de servidores, aumento de tarifas públicas e o início das privatizações, reduzindo assim a quantidade de dinheiro que o governo “despeja” em circulação para pagar suas próprias contas.
Diante da impossibilidade do Plano Collor 1 de controlar efetivamente o aumento da inflação, em 31 de janeiro de 1991, foi anunciado um segundo plano Collor, com objetivo Além de controlar as altas de preços, buscou estimular a indústria nacional, que ia mal. As medidas

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