Economia Compartilhada

ECONOMIA COMPARTILHADA

A economia compartilhada vem ganhando força ao redor do mundo e para as grandes corporações, resta fazer parte ou serem atropeladas. A ideia de economia compartilhada mostra como empresas podem repensar seus modelos de negócios tornando-se “prestadoras de serviços”, “fomentadoras de mercado” ou “provedoras de plataformas”. As empresas com visão de futuro empregam um modelo, enquanto as mais inovadoras empregam todos os três, com a corporação no centro, ou seja, abandonando assim a fórmula de preço, praça, produto e promoção.
No coração da economia colaborativa estão empresas e projetos que surgiram a partir de variações do compartilhamento “pessoa para pessoa”, o que chamamos de consumo colaborativo. Podem ser compartilhados: carros, alimentos, serviços, motos, moradia, informação, tecnologia, entre outros bens. Agregar valor em cada nível gera retorno, uma vez que os modelos representam um aumento na maturidade, exigem investimentos e resultam em benefícios para cada nível.
Esse conceito tem se mostrado um movimento duradouro, abrangente e capaz de revolucionar a economia, tendo em vista que, grandes corporações já passaram a adotar estratégias baseadas no compartilhamento em seus principais negócios, como a Toyota, que passou a alugar carros de concessionárias selecionadas e o Citibank, ao patrocinar um programa de compartilhamento de bicicletas na cidade de Nova York, como já ocorre no nosso país.
Para pegar carona nos novos caminhos que as forças de mercado vêm traçando, as empresas devem repensar seus modelos de negócios e incorporar um ou mais dos três modelos colaborativos já citados: “prestadoras de serviços”, “fomentadoras de mercado” ou “provedoras de plataformas”. Ao fazê-lo, elas vão evoluir ao lado de seus clientes. Tendo em vista que, esse mercado vem crescendo e que o relacionamento com os clientes mudou, é hora de libertar, transformar a empresa para ganhar o mercado.
Apesar de grande avanço, a economia compartilhada