Economia, clima, hidrografia, vegetação e cultura das regiões brasileiras
Economia
Como não poderia deixar de ser, a economia da região norte está intimamente ligada ao seu grande potencial natural. As principais atividades são: agropecuária, pecuária, o extrativismo mineral e animal, a exploração industrial e a exploração turística das belezas que essa terra contém. O PIB de toda a região representa, apenas, em torno de 5 %, segundo dados do IBGE, no ano de 2007. O Pará é o estado com maior PIB da região, seguido de Amazonas e Rondônia. Tocantins, Amapá, Acre e Roraima completam a lista nessa ordem.
A Zona Franca de Manaus é uma área onde não se cobram impostos sobre mercadorias compradas no exterior, logo, mais baratas do que no resto do país. No entanto, seu aspecto mais forte é o polo industrial que são mais de 450 indústrias que atuam nessa região. A explicação para tantas indústrias terem escolhido a Zona Franca de Manaus é justamente a facilidade de compra. Não tendo impostos para produtos do exterior, comprar peças para montagem de aparelhos fica bem mais barato. Essas facilidades de exportação já foram maiores, mas cortadas na década de 80, para a proteção de empresas nacionais. Mesmo assim a industrialização e o turismo são atividades exploradas pela economia. A agricultura, junto da pecuária, são pilares importantes na construção da economia da região norte. No entanto, são duas atividades que motivam desmatamentos, o que é bastante negativo em qualquer parte do mundo e ainda mais na Floresta Amazônica, principal floresta do mundo. Uma área que historicamente foi bastante explorada nessa região foi o extrativismo. Principalmente o vegetal, por meio da retirada de látex da seringueira, extração de açaí, madeira, castanha-do-pará e outros. Além do extrativismo vegetal, o extrativismo animal e mineral também tem participação na economia da região.
Clima
O clima que prevalece ao longo da região é o equatorial úmido, caracterizado por elevadas temperaturas e grande quantidade de chuvas durante todo o ano.