Economia brasileira

1. Introdução

Nas inter-relações econômicas, procuram-se os mais vastos aprendizados para tentar entender suas leis, os seus princípios, para depois proporcionar soluções aos problemas nacionais decorrentes. (Sousa, ). A economia é uma ciência social que estuda o processo de tomada de decisão pelos indivíduos na produção e no consumo de bens capazes de entender a alguma necessidade humana e que são limitados na natureza. Em outras palavras, pode-se afirmar que o foco da análise econômica é a administração de produto e serviços escassos e úteis para a sociedade, seja por contribuírem para a sobrevivência ou para a realização social do indivíduo. (BOARATI, 2006, p.3).
A economia sempre existiu, contudo, não teve a organização que tem hoje, tendo em vista que, comente a conseguiu depois de longos séculos de empirismo, quando a economia foi cientificamente estruturada. No Brasil não foi diferente, desde a ocupação territorial, passando pela economia escravista, cafeeira, até o trabalho assalariado e a transição industrial, o Brasil passou por diversas fases econômicas até se encontrar no atual mercado.
A história do Brasil ainda é muito recente. País que encontra suas origens em migrações provenientes de zonas superpovoadas, mas como simples colônia de exploração de um povo bravo mas pouco numeroso, apresenta à sua história econômica aspectos que lhe são peculiares. O país vem se empenhando por desfrutar das mais favoráveis condições de vida, e do aperfeiçoamento dessas condições resultará o fortalecimento do Estado, numa linha ascendente de progresso, e a segurança de uma posição respeitável, econômica e politicamente, no concerto das demais nações. (SIMONSEN, 1939). Motivos de ordem econômica tem crescente importância na evolução dos povos. Se em determinados períodos históricos constata-se a influência de fatores religiosos, culturais e políticos afetando o desenvolvimento dos povos, o característica fundamental dos tempos modernos, iniciados