Economia brasileira

A partir da segunda metade do século 18 até aproximadamente 1850, ficou concentrado às fronteiras da Inglaterra o processo de industrialização denominado “ Primeira fase da Revolução Industrial “. A partir da segunda metade do século 19, tal movimento espalha-se pela Europa, America do Norte e Asia, impactando os processos fabris dos países mais desenvolvidos nestes continentes Tal processo, favorece fantasticamente o crescimento da concorrência, através do desenvolvimento das industrias de bens de produção. Por outro lado, o crescimento tecnológico, fazendo florescer a nova industria de bens de capital, dos transportes – a invenção da locomotiva e do barco a vapor e das novas fontes de energia – as hidrelétricas e os derivados de petróleo. Tudo isto gera o crescimento da concorrência, modificando radicalmente a economia mundial.

O Brasil colônia organizava-se na mão de poucos, os latifundiários, que ganhavam muito dinheiro com a monocultura.O processo como um todo, isto é, concentração de riqueza na mão de poucos, utilização de mão de obra escrava e exportação crescente fizeram com que o país demorasse para tomar alguma atitude. A industrialização somente seria possível com a mudança de poder, para uma sociedade mais aberta e com participação de mais pessoas.Talvez, se não fosse a crise de 29, estaríamos até agora com mão de obra escrava e vendendo somente produtos agrícolas.
Houve a necessidade de se reinventar o processo produtivo do Brasil, trocando-se inclusive a elite política e a reinvenção social.
O fato de ingressar no processo de industrialização quase cem anos após a Primeira Guerra Mundial, fez com que o Brasil e outros países latinos, se desenvolvesse posteriormente.
O fracasso no governo de Vargas, visto que para realizar o desenvolvimento autônomo o país não possui estrutura adequada, muito menos formas de investimentos,também indicou um momento crítico para a industrialização.
Assim como outros países da América Latina, o Brasil