economia agricola
A economia agrícola (ou agrária) originalmente aplicava os princípios de economia à produção de colheitas e gado. Em particular lidava com o uso da terra, procurando as formas de maximizar as colheitas mantendo uma boa capacidade produtiva dos terrenos.
No decurso do século XX a disciplina expandiu o seu campo de atuação. A economia agrícola dos dias de hoje inclui uma variedade de áreas de aplicação e tem uma considerável sobreposição com a economia convencional.
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética.
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador aplica-se ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos.
A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
APONTAR HISTORICAMENTE A EVOLUÇÃO A PARTIR DO ULTIMO SÉCULO ATÉ OS DIAS ATUAIS
No séc. XX, sucessivas crises de abastecimento surgidas em função do predomínio econômico do café e da cana-de-açúcar, voltados para o mercado externo, contribuíram para o aparecimento de pequenas e médias propriedades dedicadas ao cultivo de produtos alimentícios básicos.
O crescente processo de urbanização do Brasil, junto com o desenvolvimento industrial a partir da década de 40, contribuiu para o surgimento de áreas agrícolas destinadas à produção de matérias-primas industriais, de produtos hortifrutigranjeiros e de uma pecuária leiteira desenvolvida em planaltos. A atividade pecuária foi responsável por grandes transformações verificadas nos empregos de técnicas na agricultura, acelerando a ocupação do Brasil e ocasionando modificações na natureza.
Durante o regime militar foi criada em 1973 a EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa