ECOMONIA

Economia Marginalista o Neoclássica
Com a reação aos movimentos socialistas no século 19, mediante a concentração intensa de renda com aumento na migração rural-urbana decorrentes da industrialização, surgiram ideias marginalistas ou neoclássicas por volta 1870, combatiam a teoria clássica do valor de trabalho e a ideia de que a renda da terra era injusta, enquanto os socialistas teorizavam sua analises nos fatores de produção, mostrando que cada fator na produção é decrescente à medida que vão sendo empregados em quantidade crescente, mantendo o restante constante. Suas suposições são de que a economia é formada por um grande numero de pequenos produtores e consumidores incapazes de influenciar diretamente os preços e a quantidade de mercado. A demanda, elemento primordial para determina os preços. Dados os preços os produtos adquirem os fatores de produção necessários a fim de combina-los racionalmente e produzir as quantidades que maximizarão os lucros, os fatores têm preços determinados por sua escassez e utilidade no processo produtivo.
Alfred Marshall ( 1842-1924 ) procurou conciliar o pensamento clássico com o pensamento marginalista, surgindo o termo neoclássico , O equilíbrio de marcado resulta da interação da oferta e demanda de cada bem
A. Quanto maior a utilidade do bem, tanto mas será procurado e maior será o seu preço
B. Quanto maior o preço, tanto mais as firmas desejam produzir tal produto:
C. O equilíbrio do mercado e aquele em que ha um preço único para vendedores e compradores, ea quantidade demanda e igual a quantidade ofertada
Marshall manteve os princípios clássicos da mão invisível de concorrência e da liberdade de mercado. Como cada fator recebe de acordo com sua produtiva de marginal, o empresário terá interesse empregar uma unidade adicional desse fator ( mais um maquinista ) se o valor da produção adicional proporcionada por seu emprego maior de que seu custo ) salario o raciocínio e feito portanto na margem : da o