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Alfabetização e letramento
1. Introdução
A qualidade da educação e o direito das crianças de aprender é indispensável para o desenvolvimento de suas capacidades. Pensando nisso, o presente artigo irá abordar a diferença entre a alfabetização e o letramento, visto que, ainda hoje, muitos professores alfabetizadores ainda têm muitas dúvidas em distingui-los. É necessário entender o processo de ler e escrever considerando os saberes que as crianças já fazem consigo, pois são esses saberes que as crianças passam a utilizar como ferramentas para a construção do conhecimento e autonomia.
2. Alfabeto
O alfabeto está presente no nosso cotidiano, nos remete a um código do qual fazemos uso para nos expressar-mos através da escrita. Alfabetizar, portanto, traz aspectos referentes a esse código, desenvolvendo assim o processo de alfabetização. Conhecer o alfabeto não quer dizer que todos saibam do seu papel, suas implicações sociais e nem que todos os dominem de maneira adequada.
Com o surgimento do alfabeto foi necessário o desenvolvimento de procedimentos e recursos de ensino e de aprendizagem para se alcançar o sistema de escrita.
“É uma ilusão pensar que a escrita é um espelho da fala. A relação entre as letras e os sons da fala é sempre muito complicada pelo fato de a escrita não ser o espelho da fala e porque é possível ler o que está escrito de diversas maneiras”. (CAGLIARI, 2000, p. 117).
2.1. Alfabetizar
Conhecemos refletindo sobre o que nos diz Cagliari (1999, p 104), “alfabetizar é ensinas a ler e escrever [...] o ponto principal do trabalho é ensinar o aluna a decifrar a escrita e, em seguida, a aplicar esse conhecimento para produzir sua própria escrita”. Ao mencionarmos a palavra alfabetizar, logo pensamos em alguém que conhece o conteúdo referente ao alfabeto (professor) e outro que irá receber esse conteúdo (aluno). Após transformar esse conteúdo em conhecimento adquirido, o aluno passa a usar esse conhecimento como ser social dentro de seu contexto de

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