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O Desenvolvimento Iterativo e Incremental é um dos Modelos de Processo de Software que foi criado para suprir algumas das desvantagens do clássico Modelo Cascata.
Neste modelo de desenvolvimento, a criação do software é separada em vários ciclos, chamados iterações. Estes ciclos, após completos, resultarão em incrementos no software que está sendo criado. Cada iteração é iniciada com um planejamento, onde são coletados os requisitos do projeto e, analisando os requisitos funcionais e não funcionais, é feito um esboço da arquitetura do projeto, seguido de sua codificação em uma linguagem de software. Após a fase de codificação estar completa são feitos os testes necessários para que possa ser feita a implementação da iteração no software base. Com o fim de uma iteração, é iniciada outra criando um ciclo que se repete infinitas vezes. Do mesmo modo que esse modelo de desenvolvimento possui vantagens, tais como: redução de riscos envolvendo custos a um único incremento, redução do risco de lançar um projeto no mercado fora da data planejada, aceleração do tempo de desenvolvimento do projeto como um todo e a facilidade de adaptação a mudanças de requisitos dos usuários; há também algumas desvantagens, que são: a dificuldade de gerenciamento do projeto, a ilusão que pode ser causada ao usuário de que a primeira versão do software corresponde a ele como um todo, entre outras desvantagens que praticamente todos modelos possuem: possibilidade do cliente não ficar satisfeito com o projeto, falta de verba e entrega tardia do software ao cliente.

Segue abaixo um modelo que pode exemplificar o processo de criação de um software iterativo e incremental:

Figura 1 – Modelo de processo de software iterativo e incremental Fonte: Afonso (2006) O modelo apresentado não possui uma linguagem de programação específica para ser utilizada, podendo assim ser utilizadas linguagens como Pascal e C-Sharp, que são linguagem simples e completas para criação de