DUREZA TEMPOR RIA E PERMANENTE DA GUA

Andréa De Fátima Dias
Candice Da Silva Rodrigues

DUREZA TEMPORÁRIA E PERMANENTE DA ÁGUA
Prática lV

Gama - DF, 25 de Maio de 2015.

INTRODUÇÃO

A água é uma das substâncias mais importante e raramente é encontrada em seu estado puro. A dureza da água esta relacionada com a alta concentração de sais de cálcio e de magnésio e eventualmente também o zinco, estrôncio, ferro ou alumínio pode ser levados em conta na aferição da dureza. A dureza da água é composta de duas partes dureza temporária e a dureza permanente. Em uma o carbonato e o bicarbonato pode ser eliminador através da fervura da água e na outra o cloreto, o nitrato e o sulfato não são susceptíveis á fervura da água. Desde as aplicações mais simples, como lavar a casa até combater incêndios a água teria que ser muito dura para causar problemas. No entanto a dureza elevada da água causa diversos problemas relacionados, as utilizações domésticas e industriais um deles são com as caldeiras, porque o aumento da temperatura causa incrustações de carbonato de cálcio nas tubulações podendo causar o entupimento e até mesmo uma explosão ai o acidente pode ser grave, por isso elas precisam amolecer á agua usada. Para a redução da dureza é utilizado o processo com resina de troca iônica e o processo iônico dos zeólitos.

Objetivo

Verificar os efeitos da presença, em água, dos cátions cálcio e magnésio sob a forma de alguns sais e reconhecer a diferenças entre dureza temporária e a dureza permanente da água.

MATERIAIS

- 1 Balança analítica
- 1 Béquer de 250mL
- 1 Bico de busen
- 1 Canudo
- 2 Erlenmeyer de 300mL
- 1 Espátula
- 3 Funil
- 1 Fósforo
- 4 Pape de filtro
- 1 Pera
- 1 Pinça de madeira
- 3 Pipetas graduada 10mL
- 2 Pipeta graduada 5mL
- 1 Proveta de 100mL
- 9 Tubos de ensaio
- 1 Vidro de relógio

REAGENTES

- Água destilada
- 3g de CaCO3
- 4 gotas Detergente
- Fenolftaleína
- 30mL de MgSO4 (0,1 mol/L-1)
- 10mL de Na2CO3 10% (m/v)
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