DSM VI ANSIEDADE

1) Segundo o texto o DSM-IV distingue 12 transtornos da ansiedade. Apesar de a seção sobre ansiedade ser uma das mais longas do DSM, não há nenhuma definição do que é ansiedade. Sendo que Os problemas detectados é que cada transtorno da ansiedade é definido nos termos tradicionais do sistema do DSM por meio de uma lista de critérios clínicos, prevalência, curso e diagnóstico diferencial, mas não há nenhuma tentativa de definir o constructo da ansiedade em si. Ao procurar fontes mais confiáveis sobre a ansiedade, a razão desta falha se revela. A ansiedade possui uma das maiores literaturas em todas as ciências do comportamento e, mesmo assim, os milhões de palavras publicados sobre a ansiedade parecem ter trazido pouca objetividade ou consenso à sua definição. Não está firmemente estabelecido, e pode nunca se tornar, se a ansiedade se trata de uma mera metáfora, um constructo consolidado sem nenhum conjunto de referências, um termo indefinidas por causa de suas possíveis variações ilimitadas.

2) Uma explicação funcional do conceito de ansiedade envolve a avaliação e a análise dos comportamentos que a compõe. O termo ansiedade não conduz os pesquisadores a olhar para o ambiente, que é a principal fonte de variáveis funcionais para a análise do comportamento, enquanto que o termo fobia conduz. Presume-se que as pessoas com fobia estão com fobia de algo. realizar uma análise funcional experimental da ansiedade em si não é realmente possível por que não se trata de um comportamento, mas sim um construto hipotético que não pode ser observado diretamente.
Uma análise funcional de um “comportamento de fobia” envolveria meramente a definição precisa do comportamento em termos observáveis, medi-lo ao longo do tempo e avaliar o quanto que mudanças em qualquer uma de suas dimensões (taxa, duração) correspondem a mudanças em eventos consequentes experimentalmente manipulados.

3) O responder relacional derivado é hoje o centro do desenvolvimento da linguagem, também