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A história da sífilis é interessante, folclórica e, ainda, polêmica é uma doença milenar, descrita biblicamente.
Foi citada sua origem na China e no Japão principalmente nos séculos XIII e XIV.
Para maioria dos estudiosos seria endêmica na América Central, notadamente no Haiti, e levada para Europa por quarenta e quatro marinheiros espanhóis, que, ao serem dispensados por Colombo em 1493.
Outra teoria afirma que a sífilis é originária da África e foi introduzida na Espanha e em Portugal pelos escravos trazidos daquele continente . Uma extensão da teoria afirma que não foram os escravos, mas sim negros que chegaram num passado mais remoto ao Egito, Arábia, Grécia e Roma que levaram a sífilis para o continente europeu. a sífilis apareceu de forma dramática na Europa no início da idade moderna. Quando o Rei Francês Carlos VIII invadiu a Itália e conquistou Nápoles em 1495, os seus mercenários, através do contato sexual com a população local, ficaram infectados e quando regressaram ao seu país rapidamente espalharam a infecção pela Europa a seguir com o primeiro grande surto da doença.
Foi então denominada de mal gálico. O nome sífilis surge em 1530, em um poema escrito por Girolamo Fracastoro de Verona, intitulado Syphilis sive morbus gallicus, contudo, sífilis como definição de um quadro patológico, começou a ser usado somente no final do século XVIII. Entretanto, ate hoje a sífilis intriga os pesquisadores quanto à sua verdadeira origem
O número de indivíduos com sífilis atingiu um máximo durante a Segunda Guerra Mundial e, em seguida, caiu drasticamente até a década de 1960, quando as taxas voltaram a subir. Durante este período, um grande número de casos de sífilis ocorreu em homossexuais. O número de casos permaneceu relativamente estável até aproximadamente a metade da década de 1980, quando, devido à epidemia da AIDS e da prática do sexo seguro, a incidência de sífilis entre os homossexuais diminuiu. No entanto, esta redução foi acompanhada por

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