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Avaliação da altura, número de folhas e de mudas de araruta produzidas a partir de rizomas descartados da produção de fécula.

Verena, Ana Karina da Silva Cavalcante, Tais Lorena Almeida Figueiredo, Beatriz da Silva Machado, Gabriel da Silva Correia, Manoel

De grande valor nutricional, a araruta (Maranta arundinacea L.) uma Marantacea, originária da América do Sul, possui caules que crescem horizontalmente embaixo do solo, chamados de rizomas. Estes são ricos em amido naturalmente invertido, muito procurando pela indústria alimentícia. Além de emitirem raízes finas, folhas e ramos, possibilitando a sua propagação. A araruta é muito utilizada no preparo de bolos e biscoitos além de ajudar nos transtornos gastrointestinais. Objetivou-se determinar a altura (cm) e número de folhas em mudas de araruta, com e sem gemas axilares. Bem como, quantificar o número de mudas produzidas em cada tamanho de plântula (ausente, pequena, média e grande) e avaliar a possibilidade da separação precoce entre os brotos e o rizoma. Para isso, foram utilizados rizomas que não serviram para produção de fécula, gerados após a colheita. Para tanto, rizomas foram colocados em um saco plástico escuro umedecido durante 1 mês. Passado esse período, os rizomas foram selecionados de acordo com o tamanho da plântula gerada por ele, sendo assim, ficou estabelecido que, até 1 cm seria o tamanho pequeno; entre 1 e 10 cm, o médio; e o grande, a partir de 10 cm, os que não desenvolveram nenhum broto foram classificados como: sem plântulas. Todos os rizomas foram plantados, a fim de se verificar o tamanho e a quantidade de rizomas que seriam gerados a partir de cada tipo de broto. Decorridos 6 meses, as plantas foram retiradas do solo, a parte aérea foi medida e os dados foram tabulados. Após as análise dos resultados, foi possível observar que as mudas sem plântula tiveram um maior crescimento em altura, tanto as que geraram gemas axilares (72,96 cm) quanto as que não tiveram esse tipo de formação

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