Drogadição vida adulta
drogas adulto e idoso
CRICIúMA
2012
ana paula silvano diane ceconi edna biolo isabela tellis samira nascimento thaís Vilas Boas
drogas adulto e idoso
Trabalho apresentado ao Curso de Psicologia da Faculdades Esucri – Escola Superior de Criciúma, para a disciplina de Psicologia do Desenvolvimento do Adulto e do Idoso.
Orientador (a) Thaís Wachholz
CRICIúMa
2012
1.0 A vida Adulta
A investigação ligada ao estudo do ciclo de vida “está interessada nas respostas que as pessoas criam em relação à idade e mudanças das expectativas sociais à medida que avançam através das fases da idade adulta.” (Cross, 1984, p. 168). Não se trata de uma perspectiva de desenvolvimento, pois estas fases do ciclo são concebidas de uma forma horizontal, sucedendo umas às outras, não sendo necessariamente melhores que as anteriores. Assim, esta perspectiva acentua o fato de poder identificar períodos de transição e mudança na vida da pessoa, estando esses períodos ligados não só à idade do indivíduo, como também às expectativas sociais que envolvem o mesmo. Teoricamente as fases se dividem aproximadamente desta forma: * Jovem adulto: Entrada no mundo adulto (19-28 anos); Transição dos 30 anos (28-33 anos) e Estabilização (33-40 anos). * Meia idade: Transição para a meia idade (40-45 anos); Entrada na meia idade (45-50 anos); Transição dos 50 anos (50-55 anos) e Culminar da meia idade (55-60 anos). * Velhice: Transição para a velhice (60-65 anos) e Velhice.
Levinson (1974, 1978) considera que a vida adulta é marcada por períodos de estabilidade e transição. Aos períodos de transição sucedem-se momentos de integração, a que correspondem mudanças na estrutura do indivíduo, ou seja, na forma de ele se ver a si próprio, o mundo e os outros. Nestes períodos de transição na vida da pessoa, os papéis