Drogadição - estigmatização e os esteriótipos

1450 palavras 6 páginas
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2 2. PROBLEMA 3 3. JUSTIFICATIVA 4 4. OBJETIVOS 5
4.1 Objetivo Geral 5
4.2 Objetivos Específicos 5 5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6 6. METODOLOGIA 8
6.1 Instrumento de coleta de dados 8 7. REFERÊNCIAS 9

1. INTRODUÇÃO

É inquestionável o fato de que tem havido um aumento significativo no número de dependentes químicos em nossa sociedade, deste modo a drogadição não pode mais ser tratada como um fenômeno exclusivo da área jurídica. Atualmente ele já e definido como um problema de saúde pública e, por isso mesmo, deve entrar na pauta de todos os profissionais que atuam na área médica, psicológica, assistencial e a toda a sociedade de forma mais abrangente.
Os autores Silva e Matos (2004), Schenker e Minayo (2004) e Rodriguez e Luiz (2003) apontam que o primeiro contato com a droga geralmente ocorre na adolescência, uma vez que esta fase é marcada por muitas e profundas mudanças, tanto físicas quanto psíquicas, as quais tornam o adolescente mais vulnerável. Ou seja, por viverem um corpo e uma mente em constante transformação, fato que pode provocar sofrimento psíquico, os adolescentes constituem um grupo de risco em relação ao consumo de drogas. Deste modo percebe-se que a falta de conhecimento sobre o fenômeno da dependência não pode ser explicado como uma forma de delinquência, nem como um problema restrito as causas físicas e orgânicas. Deve-se considerar todo o contexto do adolescente e suas relações, incluindo a família, a escola e amigos.
E é justamente estas células socais como a família e a escola devem estar preparadas para instruir e prevenir estes adolescentes contra o uso de drogas e quando isso não for possível prestar o auxilio necessário para a sua recuperação, no entanto surge a questão de como estas famílias e a escola veem o adolescente usuário de droga e consequentemente se estão preparados para lhe fornecer o acolhimento necessário durante e após seu tratamento.

2. PROBLEMA

Tendo em vista que nossa

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