Doze homens e uma sentença

Resenha do filme “Doze homens e uma sentença”
O filme doze homens e uma sentença tem como enredo o julgamento de um jovem acusado de matar o pai. O filme se passa nos estados unidos, onde existe pena de morte, ou seja, caso os jurados votassem o jovem como culpado ele iria para a cadeira elétrica.
Esses doze homens são responsáveis pela sentença em questão e logo no inicio podemos perceber que eles além de terem visões diferentes, também tem éticas diferentes, histórias de vida diferentes. Ao início da votação, que precisa ser unanime para que se chegue a um resultado, onze dos doze jurados votam pela condenação do réu. Então um, o jurado número oito coloca em questão como eles podem decidir a vida de uma pessoa em apenas poucos minutos. E propõe que eles pelo menos discutam antes de chegar a um veredicto.
Uma das questões do filme, é que os jurados que não se conhecem, tem histórias diferentes, percepções diferentes de vida, morais e valores diferentes um dos outros, e noções de ética que também podem divergir um dos outros. Cada um vê o caso a ser julgado de uma maneira, partindo sempre do fato que o assassinato, o caso em questão, tem muitas provas contra o jovem.
Analisando um pouco as ações dos jurados durante o filme podemos perceber que muitas vezes as suas experiências influenciaram tanto em suas decisões. Por exemplo, o “Jurado 3” (já que não sabemos seus nomes, os nomeamos pela ordem que aparecem e se sentam no filme ao redor da mesa) teve uma experiência ruim com seu único filho, e trás do passado, de sua vida fora daquele lugar, ele fez seu filho se “tornar um homem” de maneira muito semelhante ao pai assassinado fazia com seu filho, por talvez, puro costume, batendo. E dessa maneira o “Jurado 3” tivesse um pouco de culpa, tanto que era muito enfático na condenação do réu.
Após a primeira votação onde apenas um dos jurados vota para a absolvição do jovem, começa então uma discussão para que se chegue a uma decisão unanime. Dentro desse momento do