Doutrina de deus

INTRODUÇÃO

O homem, em seu estado de inteligência, não tem podido dizer muito sobre Deus. Dentro da limitação de nosso entendimento, só o que podemos dizer e que ele é perfeito, onipotente, onisciente, originado, e regente do universo, espírito perfeito e imponderável (Admoestar, advertir, avisar, censurar, observar, recriminar, repreender), pela simples razão humana. Nosso conceito fica muito aquém de uma verdadeira descrição de Deus. Nossa analise racional fracassa, embora não seja totalmente inútil. O supremo ser, Deus, que existe antes de o mundo vir à existência, que ele é a origem ultima de todas as coisas. O universo é dependente de Deus e todos e tudo dependem do seu cuidado providencial. Deus é Espírito infinito, eterno, imutável, sabedoria, poder, santidade, bondade, justiça e verdade. Nossa maneira de compreender a Deus não deve basear-se em pressuposições a respeito dele, ou em como gostaríamos que ele fosse. Pelo contrario: devemos crer no Deus que existe, e que optou por se revelar a nós através das escrituras sagradas e da natureza. O salmista Davi descreve a natureza como o primeiro embaixador de Deus. Ele disse que os céus narram a gloria de Deus. Também o profeta messiânico, escreveu “levanta ao alto os vossos olhos, e vede, quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o seu exercito de estrelas, todas bem contadas, as quais ele chama pelos seus nomes; por ser ele grande e forte em poder, nem uma só vem a faltar. O patriarca Jô escreveu. “ mas pergunta agora às alimárias, e cada uma delas to ensinará; e às aves dos céus, e elas to farás saber, ou fala com a terra, e ele te instruirá; até os peixes do mar to contarão. Qual entre todos estes não sabe que a mão do Senhor fez isto? Jesus definiu Deus como a fonte de toda a vida humana e como benfeitor de todos tal como um pai humano deseja o bem de todos os seus filhos. Jesus expandiu grandemente o conceito Judaico de Deus, porquanto apresentou um Deus universal e não local, pessoal e não