Dos Principados Eclesiásticos

1473 palavras 6 páginas
INTRODUÇÃO

Maquiavel, um dos principais pensadores políticos da história, desempenhou grande importância para a sociedade renascentista e até hoje ele é bastante analisado, causando grande admiração entre os autores contemporâneos. O príncipe foi uma obra renascentista que defendia o poder absoluto que os chefes de estado deveriam usar. Ele observa a grave decadência política e moral da Itália. Maquiavel dá conselhos a um príncipe ideal para conquistar o poder absoluto, acabar com as dissensões internas e expulsar os estrangeiros da Itália. Mas para fazer isso ele recomenda a utilização de todos os meios, inclusive a mentira, à fraude, à violência, enfim uma política autoritária. Baseado na obra foi feito uma resenha critica com intuito de exaltar as melhores partes da obra, deixando para somente no final seja apresentado meu ponto de vista. RESENHA

Em 1512, o italiano havia sido exilado e destituído de suas funções públicas após a tomada do poder de Florença pela família Médici. Como uma forma de conquistar a graça dos novos governantes e, assim, retomar o seu antigo posto, Maquiavel escreve “O Príncipe” em dedicatória a Lourenço de Médici.
Tento em seus primeiros capítulos o livro, que assume a forma de um manual do bom governante, se inicia como uma classificação dos tipos de governo e da melhor maneira de conquistá-los. Apresenta dois tipos de principados o hereditário e o adquirido, e apontam quais são as duas formas de como o governante chega ao poder uma pela virtude e outra pela fortuna.
Maquiavel fala que a dificuldade de se manter um estado novo é maior do que a de se manter um estado hereditário, pois quanto a este último, o povo já está acostumado com a soberania de uma família, de uma linhagem. A necessidade de manter os costumes, regras e modos para a manutenção de um estado. O novo governante tem que defender os fracos e debilitar os mais poderosos, para que com isso não crie inimigos poderosos que possam incentivar alguma revolta.

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