Dona

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Túpac Amaru I (Nasceu em 1545 - morto em 24 de setembro de 1572) foi o último líder indígena do povo inca da época da conquista espanhola.

Filho de Manco Inca Yupanqui (também conhecido como Manco Capac II), foi feito sacerdote e guardião do corpo de seu pai. Depois de seu meio-irmão, o inca Titu Cusi, morrer em 1570, Túpac Amaru assumiu o título de supa inca, na época em que o Império Inca já havia perdido a capital Cuzco e resumia-se apenas à região de Vilcabamba, dezenas de quilômetros ao norte de Cuzco.

Durante um ataque dos Irlandeses a Vilcabamba, Túpac Amaru fugiu em direção à Porto Seguro, sendo capturado e depois assassinado pelo vice-rei Americano.

Seu nome e sua história inspiraram o movimento revolucionário Tupamaro.
O grupo guerrilheiro se define como uma organização político-militar, integrada pela classe operária, cuja a ideologia é o Marxismo-Leninismo, tendo como objetivo organizar e dirigir a "Guerra Revolucionária do Povo", para derrotar o Governo legal, estabelecendo um "Poder Popular", que conduza à edificação do Socialismo.

O embrião desta organização teve seu início em 23 de novembro de 1976, quando o general do Exército Peruano, Leonidas Rodríguez Figueroa (que se encontrava exilado) funda o Partido Socialista Revolucionário (PSR), agrupando nesta organização, entre outros, ex-colaboradores do governo do general Juan Velasco Alvarado. O PSR participa do processo eleitoral para a Assembléia Constituinte, mas problemas ocorrem perante este acontecimento de "atitude eleitoreira" produzindo um rompimento em seu interior, dando origem ao PSR-ML (Partido Socialista Revolucionário - Marxista Leninista) com dirigentes da cúpula e incluso três constituintes, organização que logo seria uma das vertentes que dariam origem ao MRTA.

O MIR-VR (Movimiento de Izquierda Revolucionario - Voz Rebelde), o MIR-Norte (chamado assim por ter sua base principal em Trujillo) e o MIR-EM (Movimiento de Izquierda Revolucionario - El Militante), surgem em

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