Dom Casmurro + Opinião

O romance é narrado em primeira pessoa por Bento Santiago, que já um homem de idade conta ao leitor relatos de sua juventude até os dias em que está escrevendo o livro. Bento era filho de Dona Glória, uma mulher bondosa, que havia perdido seu primeiro filho, fez uma promessa a Deus, que se tivesse outro filho esse iria ao seminário e se tornaria padre.
Ao completar quinze anos Bento ouve uma conversa de José Dias com sua mãe. Ela pretende mandá-lo ao seminário como prometeu, na conversa Dona Glória soubera da amizade de Bento e a filha de Pádua, Capitolina. Bentinho sabendo de sua partida expõe a situação a Capitu. Os dois eram amigos de infância, Capitu com a notícia começa a buscar maneiras de evitar a separação e a ida ao seminário, mas seus planos fracassam.
Bento segue para o seminário, mas antes da partida promete que se casaria com ela e sela esse acordo com um beijo, que faz o romance crescer e se fortalecer. No seminário, Bento conhece Ezequiel de Souza Escobar, que se torna seu melhor amigo e quem decide contar sua promessa feita a Capitu. Aos sábados era permitido a visita aos familiares, Bentinho levou Escobar para conhecer Capitu. Enquanto Bento estudava para se tornar padre, Capitu se aproximava de D Glória que passou a ver com bons olhos a relação do filho com a garota, mas não sabia como resolver o problema de sua promessa e consulta o papa. Escobar é que ajuda Dona Glória que desesperada promete a Deus um sacerdote que não era Bentinho e sim um escravo enviado ao seminário e ordenado a ser padre.
Bentinho aos vinte e dois anos era bacharel em Direito. Como tinha a aprovação da mãe casou-se com Capitu e foram pra São Paulo. Escobar havia casado com Sancha, uma grande amiga de Capitu, sendo assim se alternavam entre jantares na Tijuca e no Flamengo.
Essa felicidade começa a ser ameaçada com a não vinda de um bebê. Escobar e Sancha tem uma menina, a quem colocam o nome de Capitolina. Depois de alguns anos, Capitu tem um filho e decide retribuir a