Doen A De Glasser

DOENÇA DE GLASSER
Instituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Câmpus Videira
Curso: Agropecuária
Disciplina: Suinocultura
Professor(a): Marinês
Alunos(as): Estefani Caroline Corso e Michelle Trentin.

Doença: Doença de Glasser;
 Microorganismos
Patogênicos;
 1910;
 Síndrome bem definida caracterizada por poliserosites, envolvendo a pleura, pericárdio, peritônio e também está associada à meningite, artrite purulenta e pneumonia serofibrinosa;
 De ocorrência esporádica geralmente acometendo suínos jovens, associada a fatores estressantes, como desmame, transporte ou presença de outras doenças respiratórias primárias. 

Alto “status” de higiene sanitária também pode ocorrer a doença sistêmica sem que haja fatores de estressantes envolvidos;
 Causa inflamações no pericárdio, pleura, articulações e, às vezes, nas meninges;
 Prejuízos ao produtor;
CAVIDADE PLEURAL - PULMONAR
CAVIDADE PERICÁRDICA - CORAÇÃO
(CARDÍACA)
CAVIDADE PERITONCAL - ABDOMINAL


AGENTE CAUSADOR


Haemophilus parasuis (HP)

PRINCIPAIS SINTOMAS
Adoecem de forma súbita, apresentando apatia, febre seguida por inapetência e anorexia;
 Dependendo da localização das lesões pode ocorrer tosse, respiração abdominal, inflamação e dor nas articulações podendo ocorrer claudicação e sinais nervosos como tremores, incoordenação, movimentos de pedalagem;


TIPO DE MONITORIA


Clínica Patólogica

DIAGNÓSTICO


Deve-se basear no histórico, sinais clínicos e lesões; 

O HP tem sido associado a 3 principais quadros clínicos afetando, normalmente, os melhores leitões: 1) O primeiro se caracteriza por uma poliserosite (forma clássica da Doença de
Glässer);
2) O segundo está associado a uma septicemia, sem poliserosite, podendo ocorrer mortes súbitas, sendo que alguns suínos podem apresentar a forma clássica da Doença de
Glässer;
3) O terceiro quadro cursa com pneumonia
(casos de broncopneumonia supurativa, onde o
HP atua como agente primário ou, mais freqüentemente, secundário).

CONTROLE