Documentário SICKO

DOCUMENTÁRIO SICKO: A VISÃO ANTES E DEPOIS.

Michael Moore ao produzir o documentário “SICKO”, relata casos de pessoas em diferentes países que tentaram usufruir do sistema de saúde, como exames, consultas, etc. O documentário mostra como é a realidade dos EUA em relação à saúde, deixando claro o drama camuflado pela mídia vivido pelos estadunidenses.
O produtor, indignado com a absurda cobrança sobre os serviços, questiona na internet sobre casos mal solucionados e descobre que grande parte da população não consegue acesso por meio dos planos de saúde que deveriam auxiliar nos casos, desde os mais simples, como consultas e nos casos mais graves, como tratamentos, cirurgias e quimioterapias para o câncer.
A percepção passada pela mídia direciona as pessoas que não possuem informações seguras sobre o país, assim como eu, a acreditarem que os EUA sendo a grande potencial mundial, possui uma rede de saúde ampla com fácil acesso e muito bem equipada e qualificada. O problema é que lá realmente é um serviço de qualidade, porém em restritos casos.
Quem pensa que Cuba possui sistema de saúde mais eficiente que a maior potencial mundial? Até mesmo países desenvolvidos como França, Itália...? Como acreditar que os EUA não possuem um sistema mais eficiente? São questões difíceis em relação à cultura aceita pelo povo através da mídia.
O documentário choca ao mostrar de forma clara como realmente funciona. O governo para benefício próprio e como diz no documentário, “visando mais o “eu” do que o “nós””, é comprado para ir contra o melhor funcionamento do sistema de saúde no país, impedindo boas ideias como as de Hillary Clinton para um sistema público de saúde. Choca pelo motivo do descaso com o público, da irrelevância a casos graves, tanto como o governo, como os diretores dos planos de saúde particulares.
O país camufla sua própria identidade, mostrando apenas o lado bom. Bom seria se fosse como é mostrado nos filmes e séries americanas, onde é fácil de resolver,