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A taxa média de desemprego calculada pelo IBGE em seis regiões metropolitanas (Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo) foi de 5,4% em 2013, a menor da série histórica da pesquisa, iniciada em 2003. O resultado, divulgado em janeiro de 2014 pelo instituto, mostra taxa próxima à do ano anterior (5,5%) e representa o quarto recuo seguido, com 6,7% em 2010 e 6% em 2012 – e sete pontos percentuais a menos ante 2003 (12,4%). Apenas em dezembro, a taxa foi de 4,3%, também a menor da série
O total de ocupados, estimado em 23,116 milhões na média anual, cresceu 0,7% no ano. Na comparação com 2003, aumentou 24,8%. Já o número de desempregados (1,318 milhão) recuou 0,1%, o correspondente a 20 mil a menos. Em relação a 2003, a queda chega a 49,5%. Em dez anos, são 4,6 milhões de ocupados a mais e 1,3 milhão de desempregados a menos.
Entre os ocupados, 54% (12,5 milhões) são homens e 46% (10,6 milhões), mulheres. A participação feminina aumentou: era de 43% em 2003. O percentual de ocupados que contribuíam para a previdência atingiu o maior nível em 2013 (74,4%). Eram 72,8% em 2012 e 61,2% dez anos atrás. Nesse período, o acréscimo foi de 5,9 milhões de pessoas, para um total de 17,2 milhões.

TAXA DE JUROS

A TAXA DE JUROS É O PREÇO OU O VALOR DO DINHEIRO. REPRESENTA O CUSTO A SUPORTAR PELO DINHEIRO QUE SE PEDE EMPRESTADO – A TAXA DE JUTOS ATIVA – OU O RENDIMENTO QUE SE RECEBE QUANDO SE FAZ UMA APLICAÇÃO FINANCIERA – TAXA DE JURO PASSIVA.

ALGUNS FATORES QUE INFUENCIAM A TAXA DE JUROS:

A TAXA DE INFLAÇÃO – QUANTO MAIOR FOR A INFLAÇÃO, MAIOR SERÁ A TAXA DE JUROS NOMINAL, DE FORMA A PROPORCIONAR UMA TAXA DE JURO REAL POSITIVA OU NÃO MUITO NEGATIVA. A PROCURA DE MOEDA – SENDO A TAXA DE JURO O PREÇO PAGO PELA UTILIZAÇÃO DO DINHEIRO, QUANTO MAIOR FOR A PROCURA DA MOEDA, MAIOR SERÁ A TAXA DE JURO. O RISCO DE DEVEDOR – AO AUMENTAR O RISCO DO DEVEDOR E A POSSIBILIDADE DE INCUMPRIMENTO, MAIOR SERÁ A TAXA DE JURO.