Do Impresso ao Eletrônico

1849 palavras 8 páginas
RESENHA CRÍTICA

VILLAÇA, Nízia. IMPRESSO ou ELETRÔNICO? Um Trajeto de Leitura. Rio de Janeiro: Mauad, 2002. 144 p.

1. CREDENCIAIS DA AUTORA

Nízia Maria Souza Villaça é graduada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1962), possui mestrado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1974), doutorado em Teoria Literária pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1982) e pós-doutorado em Antropologia Cultural, Paris V – Sorbonne (1985).
Tem experiência na área da Comunicação com Ênfase na Teoria da Comunicação, atuando principalmente nos seguintes temas: comunicação impressa e eletrônica, corpo, moda, antropologia do consumo e artes, referente à representação corporal (artes plásticas, dança, cinema e literatura).
Villaça tem como linhas de pesquisa: a estética da moda e o imaginário das tribos; a produção do corpo nas mídias: texto e imagem; comunicação, comportamento e vida urbana; corpo, arte, cultura e tecnologia; discurso corporal e suas estratégias: gênero, etnia e faixa etária; processos de subjetivação no contemporâneo: tendências narrativas; Brasil identidade e consumo.

2. RESUMO

Em “IMPRESSO ou ELETRÔNICO? Um Trajeto de Leitura”, Nízia Villaça reflete sobre os aspectos da passagem da cultura impressa à eletrônica e algumas de suas implicações filosóficas, políticas, sociológicas, destacando a importância da arte literária diante do imaginário da Web.
No primeiro capítulo “Um espaço “entre”: o impresso e o eletrônico”, Villaça levanta as questões da subjetivação no contemporâneo e as relações de poder em relação às novas tecnologias. Além disso, salienta a importância de se refletir sobre o acesso ao saber na contemporaneidade, seu processo de legitimação e as questões culturais implicadas.
Ao longo do segundo capítulo “Robinson Crusoé: as estratégias da escritura”, Villaça tematiza a função do livro e sua construção histórica, partindo da Idade Média com a invenção da Imprensa. Nesse momento, que se estende

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