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Água: uma questão ambiental ou política?

INTRODUÇÃO Atualmente, as regiões metropolitanas têm enfrentado a maior crise hídrica dos últimos tempos. Ausência de água em torneiras e cidadãos em filas carregando baldes a espera do caminhão pipa são situações que encontramos em alguns bairros da cidade de São Paulo. A falta de chuva é uma das causas deste cenário, porém, o desabastecimento seria apenas uma questão ambiental ou também governamental? ARGUMENTAÇÃO Colocar a culpa nas chuvas é o que o governo estadual tem feito para justificar o problema, mas como já conhecido o histórico de obras públicas no Brasil, nem todo projeto é finalizado e acaba por tardar em seu andamento. Isso tem acontecido com as obras no sistema de água que abastece a população paulista e o pretexto de que não há capital suficiente para a reforma deste não é mais aceito. Deve-se compreender que em consequência do ambiente político atual, o caso não está sendo notificado à população de forma condigna, tendo como fruto a falta de cooperação do povo não afetado, o qual continua a lavar garagens com mangueira e a deixar torneiras pingando. Portanto, é cada vez mais evidente que a maior responsabilidade concentra-se nas mãos do governo por omitir o fato. Além de tudo, há um grande desperdício de água na Grande São Paulo que gira em torno de 25%. Isso ocorre pois a água deve ser transportada através de tubulações, e durante o seu trajeto, seu nível de aproveitamento diminui. A política de governo de países como o Japão, por exemplo, quer poupar água, sendo assim, apenas 3% é perdido. Esse contraste encontra-se na eficiência do sistema hídrico de cada Nação.

CONCLUSÃO (1 PARAGRAFO) Logo, se a falha está na falta de investimento no setor hídrico e há dinheiro para realizá-lo, a escassez de água pode ser minimizada com o gerenciamento eficaz de bacias hidrográficas que atenda a demanda de não somente as cidades mais populosas como também a do Nordeste. Assim, a água se tornará

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