Diálogo Críton ou Critão

471 palavras 2 páginas
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Analise do diálogo “Critão” O texto “Critão” ou “Críton” se passa após a condenação de Sócrates à morte, que só deveria acontecer após o retorno de certo navio segundo as Leis atenienses. Nele o amigo de Sócrates propõe que ele fuja para evitar que se cumpra sua sentença. No entanto Sócrates explica ao amigo que tal atitude iria contra aquilo que acreditava o filósofo, pois este fora nascido e criado em Atenas, e como Cidadão ateniense deveria olhar pelas mesmas Leis às quais foi educado ainda que elas lhe fossem injustas, que seria um desrespeito à sua própria moral como Cidadão pagar injustiça com injustiça, mal com mal, pois aquilo que o próprio Sócrates buscava era bondade. Sócrates explica a Critão, supondo um diálogo entre ele mesmo e as leis atenienses onde elas o questionam o que teriam feito elas de errado para que Sócrates lhes pagasse a educação, a cidadania e até mesmo sua própria vida a estas mesmas Leis. Ora, pois se não estava feliz em Atenas, Sócrates ainda era livre para deixa-la pois não havia Lei que o impedisse de fazê-lo. Por que Sócrates desonraria a seus amigos, seus filhos, sua cidade e suas Leis se suas convicções o impeliam justamente a nunca faltar com sua palavra e defender aquilo em que acreditara? Ainda supondo que Sócrates aceitasse a proposta e fugisse de Atenas, aonde iriam acabar o respeito que o filosofo conquistara após décadas buscando mostrar a outrem o caminho a ser seguido. Aonde quer que Sócrates achasse plausível se esconder haveriam dedos apontados em sua direção, julgando-o, condenando-o dizendo: “Que moral tem este homem para nos falar de Leis?” Critão ainda ouve do amigo: “Se um ginasta decide praticar um esporte, deve ouvir a um médico ou a um qualquer?” onde responde: “Ao médico de certo!”. Pois se Sócrates desejasse falar de Leis a quem

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