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Neste livro autobiográfico, o autor mostra uma perspectiva totalmente nova em analogia de empresas grandes e pequenas. Quando estas as grandes, tem alto poder de influencia e presença de marketing e econômica, elas são como elefantes. Por outro lado, existem também as microempresas que, tem são limitadas se comparadas aos elefantes, que tem mais oportunidades por conta de seu tamanho. Entretanto, tais empresas pequenas, ou analogicamente falando, pulgas são mais numerosas, assim podendo atráves de sua quantidade podendo competir com os elefantes.
Sendo mais especifico e detalhista, os elefantes são mais imponentes e resistentes a futuras adversidades que possam encontrar, no entanto, esses problemas acontecem por conta de seu tamanho. Já ouviu falar da frase “quanto maior o voo, maior a queda?” Aplica-se perfeitamente à alguns elefantes, que acabam decaindo por conta de doenças e afins. É o mesmo para as empresas e os conglomerados, que por falta de organização hierárquica, podem entrar em decadência.
O que não se aplica as pulgas, que são pequenas e ágeis, sucintas e rápidas... Assim como as pequenas empresas, que apresentam novos tipos de negócios que são originais e maleáveis. Colocando em contrariedade, os problemas primários deste segmento é a sua fragilidade geral se comparada aos elefantes, além da alta competitividade do setor, além de existir a chance de serem obliteradas pelos elefantes por conta de seu tamanho.
De contrapartida, cada habitat para seu animal. Ou seja, desde muito cedo previu que o mundo corporativo seria dividido entre elefantes e pulgas, mas que as pulgas proliferariam muito mais, e o perfil dos trabalhadores mudaria inexoravelmente. Diante da nova realidade globalizada, o livro de Charles Handy é o mais atual do que nunca. Entre outros importantes tópicos, ele fala sobre como trabalhamos hoje, como ser uma "pulga" bem-sucedida e a melhor maneira de se preparar para o novo mundo corporativo que está se criando.
Concluindo, o livro