Diversidade cultural

Vivemos em um país em que a diversidade cultural é bastante palpável. Pessoas são, muitas vezes, excluídas por não pertencerem a um determinado padrão que pode ser de comportamento, beleza, cultura, gênero, raça...
Quando se fala em diversidade cultural geralmente não se pensa só no outro. Quando consideramos o “diferente” focamos no nosso grupo, fazemos comparações.
Refletir sobre diversidade cultural vem tornando-se muito importante. Principalmente agora, quando ela está cada vez mais presente na escola. Porém, o ambiente pedagógico não está desenvolvendo este tema de maneira apropriada. Discutir sobre a diversidade cultural dentro da escola é essencial, pois faz com que os estudantes tenham uma visão mais clara do mundo. A escola precisa ensinar aos seus estudantes como aceitar e respeitar as diferenças. Precisa ensina-los a rever suas opiniões, as quais foram formadas sem nenhum conhecimento sobre o outro. E o mais importante, precisa ajuda-los a romper seus preconceitos, uma tarefa complicada, sim, porém não impossível.
A questão mais julgada a cerca da diversidade apresentada no texto um é o racismo. Desde muito tempo o racismo é um tema em que há uma grande discussão. As pessoas descriminam os negros sem motivos. Muitas vezes, pelo simples fato de alguma pessoa próxima ser racista a outra acaba tornando-se também.
A política, no caso do texto dois, diz respeito à habilidade no trato das questões humanas. Por a diversidade cultural envolver relações entre grupos humanos, é essencial que haja política, pois ela está ligada aos valores que constituem a relação entre os grupos.
O “outro” na diversidade cultural é considerado aquele que é “diferente”. As pessoas creem que aqueles que não se encaixam em seu estereótipo são diferentes, portanto devem ser afastados. Algumas pessoas entendem a diferença dos outros como uma anormalidade, uma deficiência. Frequentemente quando “o outro” se veste de maneira diferente do padrão, fala e age de forma diferente