Ditadura militar
DISCIPLINA: HISTÓRIA
Profº.:
Elias
Tema:
Obras sençuradas na ditadura
Com: Chico Buarque
Componentes:
Aline flor nº 2
Fabiane do amor divino nº 9
Karine Gomes nº21
Tayná silva nº 32
A Ditadura Militar
A ditadura pôs em prática vários Atos Institucionais, culminando com o AI-5, de 1968, que vigorou até 1978. A Constituição de 1946 foi substituída pela Constituição de 1967, e, ao mesmo tempo, ocorreram a dissolução do Congresso Brasileiro, a supressão de liberdades individuais e a criação de um código de processo penal militar que permitiu que o Exército brasileiro e a polícia militar do Brasil pudessem prender e encarcerar pessoas consideradas suspeitas, além de impossibilitar qualquer revisão judicial
Chico Buarque foi um dos artistas brasileiros mais perseguidos durante o período da ditadura militar. Suas composições denunciavam aspectos sociais, econômicos e culturais da Ditadura e várias delas, como a clássica canção Cálice, que faziam alusões ao presidente da época e à falta de liberdade de expressão foram censuradas.
Cursou dois anos e parou em 1965, quando começou a se dedicar à carreira artística. Neste ano, lançou Sonho de Carnaval, inscrita no I Festival Nacional de Música Popular Brasileira, transmitida pela TV Excelsior, além de Pedro Pedreiro, música fundamental para experimentação do modo como viria a trabalhar os versos, com rigoroso trabalho estilístico morfológico e politização, mais significativamente na década de 1970. A primeira composição séria, Canção dos Olhos, é de 1961.
Canções como Ela e sua Janela, de 1966], começam a demonstrar a face lírica do compositor. Com a observação da sociedade, como nas diversas vezes em que citação do vocábulo janela está presente em suas primeiras canções: Juca, Januária, Carolina, A Banda e Madalena foi pro Mar. As influências de Noel Rosa podem ser notadas em A Rita, 1965, citado na letra, e