distribuição de industrias

Depois da Segunda Guerra Mundial, inúmeras tecnologias que haviam sido desenvolvidas para a fabricação de armamentos foram redirecionadas para uso pacífico, ou seja, passaram a ser aplicadas pelas indústrias para produzir bens de consumo iniciada nos Estados Unidos, essa evolução chegou à Europa e ao Japão, atingindo o auge na década de 1970, quando começou a chamada Terceira Revolução Industrial.
O avanço tecnológico continua no século XXI, em ritmo muito acelerado. Deu origem a setores muito sofisticados do ponto de vista técnico, tais como a microeletrônica, a biotecnologia, a química fina, as telecomunicações, a robótica, as nanotecnologias etc essas e outras tecnologias integram a chamada fábrica global, na verdade uma nova distribuição espacial das indústrias. Para explicar sua origem, a fábrica global exigiu uma nova teoria geográfica.
No entanto, as sim como ocorre com a velha teoria da localização industrial, essa nova teoria também se baseia em características que atendem, em última análise, à lógica do lucro. Vamos conhecê-las: Informatização em grande escala, relacionada ao armazenamento e à transmissão de informações, e busca constante de novas fontes de energia.
Uma das alternativas para superar a concorrência e garantir lucros tem sido a descentralização industrial e a distribuição geográfica das indústrias.
Muitas empresas buscam locais em que a mão de obra e os impostos são mais baratos. Isso tem gerado uma organização do espaço industrial brasileiro.

Para entender a distribuição espacial das indústrias Brasil é preciso considerar, além da história da industrialização brasileira, que já abordamos cinco importantes fatores condicionantes clássicos, que geralmente são levados em consideração no momento da implantação de qualquer unidade fabril. São eles: matéria-prima, transporte, energia, mão de obra e mercado consumidor.
Ao analisar cada um desses fatores é possível fazer uma boa distribuição geográfica das indústrias.
A indústria é uma