Disparidades entre o que se ensina na Universidade e o que se vive na educação básica: um ponto a se refletir frente aos desavanços e a estagnação da educação brasileira.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES
CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA

LUIZ PAULO OLIVEIRA DOS SANTOS

Disparidades entre o que se ensina na Universidade e o que se vive na educação básica: um ponto a se refletir frente aos desavanços e a estagnação da educação brasileira.

MACEIÓ
2014
LUIZ PAULO OLIVEIRA DOS SANTOS

Disparidades entre o que se ensina na Universidade e o que se vive na educação básica: um ponto a se refletir frente aos desavanços e a estagnação da educação brasileira.

Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Profissão Docente, no curso de Licenciatura em História, na Universidade Federal de Alagoas.
Profa. Dra. Roseane Maria de Amorim

MACEIÓ
2014
Introdução
O presente trabalho busca fazer uma síntese integrativa do conhecimento adquiro nas aulas da disciplina de Profissão Docente sobre as concepções de Educação, pesquisa, História, memórias da docência, os primórdios dessa profissão no país e a questão de gênero do professorado, concomitantemente, pretende-se explorar, em um método comparativo, através de uma vivência pessoal numa escola da rede pública municipal de Maceió, todos esses conhecimentos aplicados no dia-a-dia de uma professora de História da Educação básica. Em todos os encontros semanais entre a turma e a professora Roseane, éramos estimulados a pensar a profissão docente e a educação, principalmente no Brasil, país que cultiva a educação, mas desvaloriza o professor.
O objetivo da professora Roseane não é “ensinar o pai nosso ao vigário”, mas cavar um espaço para que os alunos pudessem repensar a profissão docente em toda sua problemática e complexidade, por isso, acredito que durante as aulas foram definidos quatro pilares integrados que funcionaram para a problematização da questão da educação. O papel do professor, o que é ser professor no século XXI, com os apelos do