Disertação

Direito a ter direito

Motivos não faltam pelo que lutar, e para que lutar, e os jovens tem uma grande importância e um grande papel na luta por direitos sociais, entretanto nesta luta em que sobra individualismo, o jovem brasileiro prova que e importante lutar e vai à luta lutando e por seus direitos, contra a corrupção contra a precariedade na saúde e as deficiências no ensino. Mais e importante que não apenas os jovens lutem como público que só assistem devem também lutar por uma postura de pov. Os jovens se esquecem de que, “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”. O contexto político mudou, vivemos em um estado democrático e o acesso à universidade tornou-se mais popular e os jovens tem mais voz mais direito. As novas tecnologias ampliaram muito a capacidade de comunicação dos grupos sociais, que passaram a ter mais facilidade para se organizar. Os jovens, em especial, têm se destacado em vários lugares do mundo pela forte participação em protestos por causas diversas. Mais é inevitável comparar as manifestações de hoje com as de outras gerações, onde foram estabelecidos marcos importantes na história recente do Brasil. Já nas manifestações atuais, vejo algumas diferenças isso tem um significado singular, pois parece que os jovens estavam em outro lugar enquanto tudo de errado estava acontecendo, não é uma manifestação focada em um único grande tema, uma única causa.
Ainda que essas características possam ser interpretadas como inovadoras, já está evidente que, até agora, a única coisa que está funcionando de forma positiva é o fato de o jovem se mobilizar e perceber que tem um “superpoder” quando se mobiliza. Isso é muito bom! Finalmente o jovem da geração Y entendeu que pode fazer a diferença de fato, sem depender de outras pessoas. Mas ainda falta definir uma causa, um objetivo. Mesmo com o pensamento reativo de muito jovens a esse modelo, isso é primordial para definir a estratégia de continuidade do movimento, sob o risco de simplesmente