discurso do rei

Limitações No Proferir

Vale dar importância, que na sociedade em que estamos inseridos, ainda a uma grande discriminação em virtude de algumas pessoas desconhecerem os reais motivos que levam as dificuldades de comunicação, entre elas a (gagueira), como no filme “O discurso do rei”. George VI, desenvolveu um problema na fala causado por um trauma de infância. Diante de empecilhos, contradições e descrença própria, o rei buscava soluções para seu proferir ser mais categórico. Uma comunicação sem pausas e efetiva seria apenas aprazível aos ouvintes, ou uma pratica social aperfeiçoada de quem está constantemente interagindo com seus similares? A comunicação englobada com diversas práticas sociais vem a ser alvejada e autodenominada com substancial para coabitarmos numa atmosfera surreal, onde opiniões divergem, se ela (comunicação) seria fundamental, ou apenas um adorno da fala articulada. Dificuldades referentes à comunicação impedem e desacreditam pessoas que mal sabem de suas reais aptidões ao proclamar palavras que surtem efeito, revolucionam, sanam, e deixam sobressalentes aqueles que mencionaram a oração. Entre etnias divergentes, a facilidade ou a dificuldade de se expressar convincentemente entra em pauta como assunto enfático, virando alvo de um holofote que emite sua luz, figuradamente grafando emitirá opiniões num profundo mergulho de enigmas, descobertas que nem tudo que se denominava como inépcia comunicativa, pode ser considerada imutável em relação a uma metamorfose, seja ela casual, pela força de vontade de superar limitações medonhas que tanto interferiu, interfere e interferirá na vida dos providos de capacidade de se comunicar, ou pelo beneplácito divino como ocorreu na vida de Moisés (o patriarca, em Êxodo cap. 4 vers. 10). A comunicação vista num contexto geral é substancial para interação cotidiana, seja ela verbal ou escrita. Tornamos-nos dependentes dela para quase tudo que fazemos no nosso dia-a-dia. Por mais que, uns com mais