Direitos Humanos- Livro Filosofando Página 284 (Respostas)

Colégio
Estudantes:
Disciplina: Filosofia Professor: Série/Turma/Turno: 3° ano A Matutino

ATIVIDADE PÁG. 284

1- Apesar de o Direito Internacional viver espremido entre as diferenças culturais dos povos e um padrão mínimo de garantias fundamentais essenciais ao ser humano, Flávia Piovesan aposta na solidificação de uma jurisprudência global sobre Direitos Humanos. Para tanto, a ausência de uma força militar que garanta a efetividade das decisões das cortes internacionais não faz tanta falta. A credibilidade que as cortes regionais — como a Européia, a Interamericana e a Africana — já têm é meio caminho andado, acredita. “O Estado de Direito é aquele em que o ‘poder desarmado’, que é o Judiciário, tem a última palavra. Não é a faca, não é a bala, é a caneta, o que pode ser ampliado a todas as esferas: local, regional e global.”
2- Prudência é uma qualidade moral necessária ao exercício da atividade filosófica e política. Também chamada sabedoria, seria uma virtude moral que levaria os indivíduos, por meio da ponderação dos discursos contrários, a discernir entre o certo e o errado, o justo e o injusto.
3- Na Idade Média, influenciados pelo cristianismo, os juristas consideravam o direito natural transcendente: a verdadeira justiça não é a humana, mas a divina, portanto os textos legais deveriam harmonizar-se com as sagradas escrituras, optando-se sempre pela solução mais justa de acordo com a religião.
4- Nas idades passadas, o poder era determinado pelo nascimento ou pela classe ou casta em que a pessoa nascia, houve épocas em que ter poder era pertencer ao Clero ou a Nobreza, com a chegada da modernidade o poder passou de qualidade inata para merecimento, pois atualmente o poder é relacionado com dinheiro e status, estes atributos não são determinados ao nascer, mas são qualidades que as pessoas podem adquirir através do trabalho, ou seja é algo tangível a todos que queiram se esforçar para adquirir, este sonho possível é a