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CENTROUNIVERSITÁRIO-UNINOVAFAPI
CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: FARMACOLOGIA PROFESSORA: JANAYNA BATISTA BARBOSA DE SOUSA MULLER ALUNA: LUANA MARIA DA CONCEIÇAO

Bloqueadores neuromusculares O conhecimento de drogas capazes de bloquear a contração muscular teve início com a descoberta do nosso continente. Quando duas moléculas de acetilcolina se ligam às duas unidades alfa, causam nova conformação no receptor, abrindo o canal à passagem principalmente de sódio; é nesse local que o corre a competição entre o agonista e o antagonista colinérgicos. Os bloqueadores neuromusculares ditos adespolarizantes, como o pancurônio ou a d-tubocurarina (curare), atuam pela ligação a uma ou ambas as alfa-unidade, impedindo a acetilcolina de ligar-se ao receptor colinérgico nicotínico e abrir os canais à passagem de íons. Os bloqueadores neuromusculares podem causar reações anafiláticas e anafilactóide com liberação da histamina. Os efeitos cardiovasculares é, definida como relação entre a dose da droga que produz 95% de bloqueio neuromusculares (ED95) e a dose que determina e feitos autonômico ( ED59). Quanto maior de ocorrência dos efeitos autonômicos. Clinicamente, o bloqueio neuromuscular é usado como um adjuvante à anestesia para induzir paralisia muscular, de modo que a cirurgia, especialmente intra-abdominal e intra-operatório de cirurgias torácicas, possa ser realizada com menos complicações. Como o bloqueio neuromuscular pode paralisar os músculos necessários para a respiração, dispositivos de ventilação mecânica devem estar sempre disponíveis para manter a respiração adequada Bloqueadores neuromusculares despolarizante Existem duas fases para o bloco despolarizante. Durante a fase I (fase de despolarização), eles podem causar fasciculações musculares (contrações musculares), durante a despolarização das fibras musculares. Por fim, após uma despolarização

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