direito2000

569 palavras 3 páginas
A história de Édipo abordada no texto nos mostra a relação entre saber e poder e a importância para os interesses políticos dos governante e deixa claro que na busca pela verdade deve existir a junção de várias metades (vários discursos). Por mais que não existisse um júri na Grécia na época de Édipo e no seu contexto histórico havia praticas jurídicas que nos levam a saber o que de fato ocorreu, o que fica claro que nada mais era do que o “vê para saber”, a palavra da testemunha significa toda a verdade em alguns casos e claro que a confiança nos deuses que deveriam castigar se houvessem mentiras na fala da testemunha que passavam por um teste de prova em nome dos deuses. A prova é característica da sociedade grega arcaica. No caso de Édipo ele promete exilar quem tenha cometido o crime o que nos deixa um exemplo de desafio, castigo e prova e no seu caso há varias ferramentas para a busca da verdade, sendo uma delas o oráculo que diz ao cunhado de Édipo que ele é o assassino. Édipo preocupado com o seu poder acusa o seu cunhado de querer tomar seu poder e esse usando da prova, promete pelos deuses que não esta caluniando Édipo, o que nos faz retira-lo da peça afinal o mesmo passou pela prova não há como haver duvidas da suas intenções. O caso de Édipo é solucionado usando-se da lei das metades. Édipo começa sua busca pela verdade, fazendo perguntas e encontrando suas respostas: O que trouxe a praga? Um assassinato? Quem foi assassinado? Laio, o antigo rei. Quem o assassinou?
Essas respostas são dadas a partir de uma volta ao passado para resolver o presente, o testemunho se remete ao passado, mas é preciso está no presente para mostrar o que realmente aconteceu. Graças a ordem de Édipo o que nos leva a relacionar poder e as soluções jurídicas, Édipo só solucionou o caso diante de ordens dadas por ele para reunir provas, é preciso de poder para encontrar a verdade.
Édipo também é o modelo de “saber e poder” que o poder existe de acordo com o saber, ele

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