Direito

Mundo pós-moderno
A obra de José Arbex e Cláudio Júlio Tognoli tem como objetivo mostrar a nova era pós-modernista, dominada pelo avanço tecnológico, pela perspectiva relativa das sociedades, pelo preconceito, pela desigualdade, pelas superpotências, pela crise entre as ideologias e pelo aumento do narcisismo.

Capítulo 1: O começo do século XX é marcado pela economia globalizada, pela construção de grandes embarcações, pelas descobertas científicas, pelo aumento de crédito fácil nos bancos, pela formação de grandes metrópoles, pela grande revolução no mundo da moda e pela introdução do mundo na era nuclear.
Ramos da indústria marcam o “boom” tecnológico e a vocação dos EUA para dominarem o mundo. New York se torna símbolo máximo de cosmopolitismo, enquanto Paris se torna o centro mundial da moda. Sucesso dos The Beatles, The Rolling Stones e Elvis Presley, marcando a luta pelos direitos humanos e a celebração do sexo, das drogas e do rock’n’roll. Nessa época, os preconceitos começavam quando as pessoas utilizavam a moda como conotação ideológica. O narcisismo era representado pelo homem, que buscava viver num mundo de onipotência, sem angústias.

Capítulo 2: No mundo eletrônico, jogos violentos e muitas vezes nazistas se tornam um vício no cyberspace. Os vídeo games são uma forma de passatempo característica do modernismo. Essa combinação de tecnologia, velocidade e fantasia, muitas vezes estimulam o individualismo, a prática do “matar ou morrer”.
A criação de máquinas da realidade virtual consegue abolir a distância entre realidade e fantasia. Os consumidores querem cada vez mais algo que lhes traga mais emoção. Os otimistas acreditam que os jogos só estimulam o raciocínio e armazenam informações. Já os pessimistas acreditam que os jogos são uma ameaça ao pensamento e à socialização humana. A produção de vídeo games cada vez mais bem elaborados foi possível pelo avanço da tecnologia. As superpotências criavam os games mais desenvolvidos, esses