Direito

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O INSTINTO DO HOMEM

O comportamento instintivo não é fácil de explicar de uma maneira reducionista, o comportamento dos seres vivos, mesmo quando é instintivo, mostra uma habilidade notável para se adaptar ao meio ambiente, algo que uma máquina programada não pode fazer, a humanidade está destinada a atingir a sua perfeição física e psiquicamente, o homem está constituído para agir. O homem, em sua evolução, passou por várias etapas. No princípio, quando ainda mantinha um estreito parentesco com os animais, nele predominavam os instintos. Mais tarde, as sensações e emoções se tornaram determinantes. Depois de se ter dissociado dos outros primatas, a espécie humana desenvolveu algumas qualidades físicas: perda da pilosidade, posição em pé, destreza, aumento do volume cerebral, e algumas qualidades psíquicas: desenvolvimento da linguagem, da razão, da vontade, da consciência, da moral, da inteligência, etc. Quando já se encontrava mais avançado em sua caminhada, o ser humano passou a valorizar os sentimentos. Isso não significa, claro, que o indivíduo tenha se despojado de todos os instintos, sensações e emoções, pois eles são extremamente necessários para a manutenção da vida humana. Cada uma destas fases existenciais tem sua função primordial para a sobrevivência da humanidade. O instinto, do latim “instinctu”, é algo inato ao ser vivo, um tipo de inteligência no seu grau mais primitivo. Ele guia o homem e os animais que possuem um grau mais elevado em sua trajetória pela vida, nas suas ações, visando justamente a preservação do ser. Os instintos são adquiridos nas experiências vividas, no confronto com determinadas situações e nas respostas a elas, e então herdados pelas gerações posteriores. Eles se manifestam nos homens, na maior parte das vezes, através das reações a certas emoções. De fato, um gênero de “moral instintiva” rege a vida animal e reduz a violência à sua “mínima necessidade possível”. É uma espécie de instinto, por exemplo, que obriga o

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